A serenidade que procurava não estava nos livros. Mas ainda assim lia-os com ansiedade. Precisava ouvir em sua mente palavras honestas de alguém que dialogasse com sua alma. Mesmo que o autor daquelas palavras não falasse realmente a verdade, insistia em tomá-las como verídicas.
Precisava de um calento para acalmar sua alma inquieta. E não encontrava. E isso alimentava ainda mais a sua busca, intermitente, nos confins dos espaço-tempo distantes daquele agora em que vivia.
Mas nada encontrava alem de boas teorias. Que na pratica diziam muito pouco, mas que ressoavam em sua mente antes de dormir. E conseguia encontrar o sono enfim, mesmo com algum sofrimento.
Um comentário:
"Precisava de um calento para acalmar sua alma inquieta. E não encontrava."
as vezes queremos algo tão grande q nos passa desapercebido algo q esta pequeno mas em grande quantidade...
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