sexta-feira, 1 de agosto de 2008

A cura de Schopenhauer


É interessante que, além da vida real, o homem sempre tem uma segunda vida abstrata onde, com calma deliberação, o que antes o deixava nervoso e irritado parece frio, sem graça e distante: ele é mero espectador e observador.


Deveríamos limitar nossos desejos, controlar nossas vontades e dominar nossa raiva, sabendo que só conseguimos o mínimo do que vale a pena ter.



Devemos encarar com tolerância toda loucura, fracasso e vício dos outros, sabendo que encaramos apenas nossas próprias loucuras, fracassos e vícios.


Poucas coisas deixam as pessoas tão satisfeitas quanto ouvir algum problema ou constatar alguma fraqueza em você.


As grandes dores fazem com que as menores mal sejam sentidas e, na falta das grandes, até o menor desgosto nos atormenta.


A cura de Schopenhauer

5 comentários:

.ana disse...

aiaiai
limitar desejos, conter vícios... coisas nem sempre fáceis!! mas necessárias... pq se não fazemos isso, ficamos sempre submetidos aos mesmos tormentos, parece que a vida não anda...


e respondi lá no meu blog mesmo, mas deixo aqui tb: o livro que estou lendo é "música ao longe", do erico verissimo.

bjos!!!
=)

Nomundodalua disse...

:)
to qrendo ler esse livro tbm..
pois eh, eh pq a cultura que domina ainda eh muuio individualista sabe? eu acho que na medida que a gente consegue parar de olhar um pouco pro proprio umbigo e consegue enxergar o que se passa a nossa volta td ganha novos significados..mas sempre procuramos o caminho mais facil e nos acomodamos, achando q os nossos problemas e dores sao os maiores.. qt ilusão..
:) mas.. tudo a seu tenmpo..

namastê ;**

Anônimo disse...

"Poucas coisas deixam as pessoas tão satisfeitas quanto ouvir algum problema ou constatar alguma fraqueza em você"

Isso é tao real e ao mesmo tempo tao assustador e egoista. Porque somos assim? loucos!

Unknown disse...

seu chope nunca foi meu autor preferido. sou mais o seu mac.

abração

Guiga disse...

Adoro o Irvin.
Mas este ainda não li!

Beijos!!

Gui