terça-feira, 15 de abril de 2008

POP

Foi um tal de Andy Warhol que inventou o que hoje chamamos pop. Pop é um termo genérico, que se encaixa em quase tudo que seja midiatico, famoso e/ou popular, não necessariamente nesta ordem.

Warhol pintou celebridades de Hollywood – uma tela conhecida é da Marilin Monroe – e foi muito além do que muita gente acha que é possível: pintou latas de sopa, pintou supermercados e acidentes de carro. A frase ‘no futuro todo mundo terá 15 minutos de fama’ é dele, e mais do que tudo o que fez, Andy revolucionou a arte, o conceito de arte, os padrões do que deveria ser bonito ou artístico e é pai e mãe de qualquer produto pop – seja ele uma banda de sucesso, uma marca ou um show.

Junto dele vários outros pegaram carona e fundaram esse movimento pop, trazendo os quadrinhos pras galerias e as telas para a televisão. Mas naquela época, início da década de 60 as coisas estavam apenas começando.

Hoje se sabe que o mercado artístico amadureceu – e muito! – e qualquer Sandy ou Carla dão aula de como se portar nas telinhas e nos telões. Mas sem duvida a industria cultural americana é maciçamente avassaladora – seja pelos filmes holywoodianos, pelas marcas de alimentos e bebidas (cocas e Mcdonald´s), vestimentas (tênis e roupas) ; ninguém escapa da generalizada americanização do mercado ou das luxúrias do paraíso do consumo. Para aqueles que gostam de estar na moda, existe uma quase ditadura; e para aqueles que se opõem a ela, existem as antiditaduras, que agregam em torno do mesmo mercado o “anti-sistema”, como estilos ‘grunge’ de ser, rebeldes e alternativos. Tem para todos os gostos, basta fazer a sua seleção.

Mas de todos os famosos estadosunidenses, sem duvida, a mais iconográfica, ao meu ver é ela, a princesa do pop, Britney Spears. Ela (ou melhor, seus produtores) merecem um post e uma homenagem – eles sabem produzir sucesso ou ao menos vender bem seu peixe.

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